Brazilian Journal of Pathology and Laboratory Medicine

Please contact: journal@jbpml.org.br

Prostate-specific antigen levels in patients with risk factors for prostate carcinoma disorders

Mercedes Terreros; Yolanda Cristina Valdés; Lourdes Beatriz Gonzáles; Onay Adonys Mercader; Sebastián Romero
J. Bras. Patol. Med. Lab. 2020;56(1):1-6
DOI: 10.5935/1676-2444.20200040

ABSTRACT

OBJECTIVE: To verify the association between the prostate-specific antigen (PSA) serum concentration and the presence of risk factors for prostate diseases in adult patients with urogenital infections.
MATERIALS AND METHODS: Analytical cross-sectional study of PSA in 60 patients aged 40 to 65 years, from January to December 2013. PSA quantification was performed in serum by solid-phase chemiluminescence in two label cycles: 1. mouse monoclonal antibody (mAb); and 2. goat polyclonal antibody (pAbs). After each cycle the free antigen was removed. The readings were taken on the INMULITE ONE Siemens® automated equipment. From the PSA, 0.0-2.5 ng/ml was used to calculate the antigen distribution trend, and a bivariate statistical analysis of PSA was as opposed to previous exams, and endogenous and environmental risk factors detected.
RESULTS: Patients between 50-60 years of age, with a family history of urogenital and sexually transmitted infections, toxic habits, and exposure to occupational risk prevailed. Sixty-two percent of patients presented normal PSA levels, and the remaining presented slightly elevated and very high PSA levels. In the statistical analysis, a significant association (p < 0.001) of PSA was found as opposed to previous tests. A significant association (p = 0.001) was also found between PSA versus age, family history, personal pathological history, toxic habits, and risk exposure.
CONCLUSION: The high association rate found between PSA versus age and other risk factors could be used as a predictive value for prostate cancer (Pca) or other prostate disorders.

Keywords: prostate-specific antigen; risk factors; prostate cancer.

RESUMEN

OBJETIVO: Verificar la asociación entre el nivel sérico del antígeno prostático específico (APE) y la presencia de factores de riesgo para enfermedades de próstata en pacientes adultos con infecciones urogenitales.
MATERIALES Y MÉTODOS: Estudio analítico, transversal acerca del APE en 60 pacientes con edades entre 40 y 65 años, de enero a diciembre del 2013. La cuantificación del APE fue realizada en suero por quimioluminiscencia en fase sólida en dos ciclos de marcadores utilizando: 1. anticuerpo monoclonal de ratón (mAb); y 2. anticuerpo policlonal de cabra (pAbs). Después de cada ciclo, el antígeno libre se eliminó. Las lecturas se realizaron en un equipo automatizado Immulite One Siemens®. Se utilizaron 0-2,5 ng/ml del APE para determinar el nivel de distribución del antígeno, y su análisis estadístico bivariado se estableció en comparación con exámenes anteriores y factores de riesgo endógenos y relativos al entorno.
RESULTADOS: Prevalecieron los pacientes entre 50 y 60 años de edad, con antecedentes familiares de infecciones urogenitales y de trasmisión sexual, hábitos tóxicos y exposición a riesgos laborales. Sesenta y dos por ciento de los pacientes presentaron niveles adecuados de APE; los demás, niveles ligeramente elevados y muy elevados. En el análisis estadístico, una asociación significativa (p < 0,001) de APE fue descubierta versus exámenes previos. También se descubrió una asociación significativa (p = 0,001) de APE versus edad, antecedentes familiares, antecedentes patológicos personales, hábitos tóxicos y exposición a riesgo.
CONCLUSIÓN: El alta asociación encontrada entre APE versus edad y otros factores de riesgo podría ser usada como valor predictivo para cáncer de próstata (CaP) u otras enfermedades prostáticas.

Palabras-clave: antígeno prostático específico; factores de riesgo; neoplasia prostática.

RESUMO

OBJETIVO: Verificar a associação entre o nível sérico do antígeno prostático específico (PSA) e a presença de fatores de risco para doenças da próstata em pacientes adultos com infecções urogenitais.
MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo analítico transversal do PSA em 60 pacientes com idades entre 40 e 65 anos, de janeiro a dezembro de 2013. A quantificação do PSA foi realizada em soro por quimioluminescência em fase sólida em dois ciclos de marcadores: 1. anticorpo monoclonal de rato (mAb); e 2. anticorpo policlonal de cabra (pAbs). Depois de cada ciclo, o antígeno livre foi retirado. As leituras foram feitas no equipamento automatizado INMULITE ONE Siemmens®. Do PSA foram usados 0-2,5 ng/ml para calcular a taxa de distribuição do antígeno, e sua análise estatística bivariada foi apresentada em oposição a exames anteriores e a fatores de risco endógenos e relativos ao ambiente.
RESULTADOS: Prevaleceram os pacientes entre 50 e 60 anos de idade, com histórico familiar de casos de infecções urogenitais e sexualmente transmissíveis, hábitos tóxicos e exposição a riscos ocupacionais. Sessenta e dois por cento dos pacientes apresentaram níveis adequados de PSA; os demais, níveis levemente elevados e muito elevados. Na análise estatística, uma associação significativa (p < 0,001) de PSA foi descoberta em oposição a exames anteriores. Uma associação significativa (p = 0,001) de PSA também foi descoberta em oposição a idade, histórico familiar, histórico patológico pessoal, hábitos tóxicos e risco à exposição.
CONCLUSÃO: A alta taxa de associação encontrada entre PSA em oposição à idade e a outros fatores de risco poderia ser usada como valor preditivo para câncer de próstata (Pca) ou outras doenças prostéticas.

Palavras-chave: antígeno prostático específico; fatores de risco; neoplasia prostática.

Indexing

Sponsors

SCImago Journal & Country Rank